Novas Tecnologias
A evolução do telemóvel
O primeiro telemóvel surgiu em 1973 quando a Motorola lançou as bases da primeira geração de telemóveis ao anunciar o DynaTAC Cellular Phone, que pesava 1089gr.
1975 é registada a patente do sistema de rádio - telefone de Martin Cooper para a empresa Motorola, que desta forma, é amplamente considerado o pai do telemóvel.
Hoje em dia já existem telefones muito leves e não e apenas usado para conversas telefónicas tradicionais, mas também já e possível receber e enviar emails ou faxes e aceder à Internet a partir de um simples aparelho. Assim os telemóveis são cada vez mais associados aos computadores, contribuindo todas estas características para a natural convergência das telecomunicações.
Mara Paz nº 13
quarta-feira, 2 de junho de 2010
domingo, 30 de maio de 2010
Bocejos ou a forma como encaramos a vida...
a vida que levamos, tem destas coisas...dá-nos sono,
tomara com o que ouvimos, uma e outra vez e outra vez,
a crise e sempre a crise e...
mas quando será que isto...melhora?
a pouca vontade de tomarmos o colectivo
o individualismo que por ai vai
a falta de verdade no apresentar das coisas
o falar mal de alguém pelas costas
e passar a mão pelo "pêlo"...
quando estamos de frente.
as pequenas quintas de cada um,
a vontade grande que mostramos
quando estamos para entrar...
o desleixo que assumimos...
quando lá estamos.
o pouco rigor no que se diz,
todos somos especialistas de tudo...
e de nada...porque no fundo...
nada sabemos de nada.
a esperança é a ultima a morrer
só que, a que eu conhecia...
já foi...a outra, não sei...
e a pedinchice...a sem vergonha,
de tudo pedir, por necessidade...talvez,
mas muita vezes por mero oportunismo...
e lá vem outra vez a crise, a crise, a crise...
tomara com o que ouvimos, uma e outra vez e outra vez,
a crise e sempre a crise e...
mas quando será que isto...melhora?
a pouca vontade de tomarmos o colectivo
o individualismo que por ai vai
a falta de verdade no apresentar das coisas
o falar mal de alguém pelas costas
e passar a mão pelo "pêlo"...
quando estamos de frente.
as pequenas quintas de cada um,
a vontade grande que mostramos
quando estamos para entrar...
o desleixo que assumimos...
quando lá estamos.
o pouco rigor no que se diz,
todos somos especialistas de tudo...
e de nada...porque no fundo...
nada sabemos de nada.
a esperança é a ultima a morrer
só que, a que eu conhecia...
já foi...a outra, não sei...
e a pedinchice...a sem vergonha,
de tudo pedir, por necessidade...talvez,
mas muita vezes por mero oportunismo...
e lá vem outra vez a crise, a crise, a crise...
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